Compasso e Esquadro

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sábado, 5 de julho de 2014

UDV - Poesia quase subliminar, de alerta, não secreta. Discreta.

blog.udv.org.br
José da Mota.

Todo cuidado é pouco para a UDV diante do que falam os documentos sobre si. 

Para não julgar, ofender e preconceituar a ninguém, pois também assim estaremos crescendo para praticarmos o bem sem importar à quem e ser fiel cumpridor de nossos deveres, como nos ensinam lá, os ensinamentos praticados pelo mestre que os deixou para todos.



UDV - Natureza Tú

Tú natureza
natureza Tú
de sua destreza
luz traz clareza
clareia todos
na escuridão
ainda que poucos
por mil toscos
praticam o bem
sem importar quem
julgarem-o não
julgados-o são
preconceituar
não mais saberá
a força usar
e luz perderá
contra a rosa
página um dá
tendenciosa
alusão má
aos três leais
clareza virá
escuridão vai
amor a venceu já

Amo a UDV do Mestre Gabriel que no mínimo é perfeita! Pois foi lá, sob sua orientação que mudei um tanto para melhor e continuo vivo. Mas não são todos os seus discípulos,
simpatizantes ou não, como os de Jesus Cristo, que sempre compreendem a luz que recebem e são leais e fieis aos seus mestres e ensinamentos. 
A poesia acima é especialmente para um detalhe de desconstrução de todo um povo de uma nação por erros cometidos por um brasileiro de nascença, porém como tantos outros na época, filho de imigrantes. Não foi clareada na mente desde há muito tempo, de todos que a leram. Para sua correção. O que sempre me chamou a atenção desde a primeira vez que li ou ouvi esta história, paradoxal.
Desconstrução feita no artigo sob o título "Medo e preconceito com a chegada dos nordestinos" que cita o nome de um dos donos de vários seringais neste tempo e que maltratou os soldados da borracha (maioria seringueiros nordestinos) e fez muitos deles reféns de trabalhos escravos como era de praxe na época e infelizmente, ainda encontramos tais práticas nos dias de hoje. Aplicadas também por descendentes de imigrantes de vários nações, o que não condena os seus povos.
A menção preconceituosa, julgadora e ofensiva indo de contramão aos sábios ensinamentos do Mestre acima citado, contra o povo de toda uma nação por conta de um erro de um descendente de um de seu povo. É feita em um dos títulos da série "A Saga dos Arigós - A História dos Soldados da Borracha"

Especificamente neste: "Medo e preconceito com a chegada dos nordestinos" descrito abaixo:
``Tudo ladrão e assassino. Tudo do calibre de Lampião. Só carabina pra lidar com arigó''. Armédio Said Dene, 81, filho de libanês, foi dono de cinco seringais no Acre. Para ele, a borracha só trouxe dor de cabeça. Em épocas de glória, Said Dene até comprou apartamento no Rio de Janeiro. O suficiente para garantir uma velhice tranqüila. O barco, utilizado por ele para comercializar mercadoria nos rios, no entanto, está sucateado. Hoje a produção nos seringais, ainda em nome dele, é zero. ``Tenho é prejuízo com os impostos pagos ao FHC. Tudo perdido. Em tempos bons eram 120 toneladas de látex por ano''. 
O fim do último ciclo da borracha na Amazônia acabou, inclusive, com os sonhos da família Said de voltar à Síria em definitivo. O preço da borracha despencou e foi um salve-se quem puder. Os nordestinos foram liberados e Said guardou, por exemplo, a velha espingarda com a qual enfrentava o ``cangaço'' dos arigós. ``Era nós ou eles''. Era esta a maneira geral do patrão tratar o seringueiro. (observação deste blogue, também aqui neste texto as palavras em vermelho entre aspas a si fazem jus:) "O preconceito se fortaleceu" já na chegada dos migrantes ao Norte do País, por causa das brigas e confusões em que a tropa se envolvia. Na época, a população de Manaus via com insegurança e medo a chegada das famílias nordestinas.
(também observação deste Blog a autora ainda faz uma confusão em seu julgamento e preconceito ao ligar o Filho de Libanês de pai vindo da Síria?)
Eles lutavam sem medo 
Ferozes como um leão, quando a noite 
Baixava o degredo, o véu da escuridão 
Eles olhando o firmamento 
A Deus pediam proteção. 
(RN)

Um recado aos verdadeiros fieis do mestre Gabriel, após tantos anos de falta do cuidado com o cuidado, avaliem toda a série de reportagens acima descritas e corrijam outros preconceitos, ofensas e julgamentos, se porventura nela houverem. Como o mestre Gabriel nos ensina. 
Por José da Mota Leite Neto, ex-sócio deste sagrado estudo.

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